quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Recordações... Curta Taquary já deixa saudades!






Em entrevista a blogueiro, Prazeres comenta homenagem no Curta Taquary e fala sobre o cinema brasileiro

Do BNC, Por Aluysio Morais 

Foi encerrada, com chave de ouro, a 6ª edição do FESTIVAL NACIONAL DE CURTA METRAGEM – 6º Curta Taquary - grande evento realizado em Taquaritinga do Norte ou ‘Dália da Serra’, como é popularmente conhecida. Fica a 1086m acima do nível do mar, a 190km do Recife. Como não podia ser diferente, a grande homenageada do dia é a Atriz e Diva do Teatro Pernambucano, Prazeres Barbosa que não mediu esforços, tendo viajado 2.200km para chegar até Taquaritinga-PE.

Com o sentimento de dever cumprido, Prazeres Barbosa, se despediu, dia 8/11, deixando uma enorme saudade a todos aqueles que fizeram parte do 6º Taquary, além dos seus fãs, que desde cedo estiveram a espera da Diva para terem autógrafos e fotografar ao lado da estrela global.

Aluysio Morais – Como você se sente sendo homenageada no último dia da 6ª edição do Curta Taquary? É um privilégio à parte?
Prazeres Barbosa – Toda homenagem tem um sentido especial, pois deferência, em vida, tem cor, cheiro, gosto e textura. Sinto-me privilegiada, pois grandes seres humanos nascem e morrem sem ter seus feitos ou conquistas referendadas. Ramalhete, em vida, rega-se e conserva-se em seu hábil, num vaso de cristal!

Aluysio Morais – Durante nossa entrevista, percebi o enorme carinho que o público jovem tem com você, isso ficou constatado visto da fachada do hotel. Como você se sente diante desse público que tem um enorme carinho por você?
Prazeres Barbosa – Tenho cuidado, por onde passo, deixar marcas positivas. Percebo que é fruto de uma convivência salutar, com pessoas simples, como eu, e isto as aproxima sem protocolo. Acolho-as com o maior carinho do mundo. Faço parte da vida delas, literalmente!

Aluysio Morais – O que significou ter sido convidada por Alexandre Soares para ser homenageada no Curta Taquary 2013?
Prazeres Barbosa – Beirando 32 anos de carreira artística, ininterrupta, tenho conquistado troféus, prêmios, homenagens, títulos, telas, esculturas e um somatório de deferências. Quando Alexandre me cientificou da homenagem, a primeira coisa que questionei foi sobre o merecimento, pois não me sinto a altura deste patamar. Ele falou que era inquestionável e que eu seria voto vencido. Sorrimos e agradeci de coração. Farei todo possível pra fazer jus à comenda!  

Aluysio Morais – Como você vê hoje o cinema brasileiro, uma vez que é notório uma grande evolução nas produções, como ‘O Auto da Compadecida’, ‘Tropa de Elite 1 e 2’ onde você teve participação no 2, enfim?
Prazeres Barbosa – Acredito que estamos no tempo áureo do cinema brasileiro. Nosso produto deixou, há muitos anos, de ser “chanchada” pra ser referência, isto devido à qualidade do que se está produzindo aqui no Brasil. As casas de exibição vêm provando isto. Quem produz com qualidade, o reconhecimento chega, com grandes ou parcos incentivos. A galera do cinema chegou pra abalar! BRAVO!

Aluysio Morais – Fechando com chave de ouro a 6ª Edição do Curta Taquary, e sendo a principal homenageada, como você está se sentindo nesse momento?
Prazeres Barbosa – Ando sorrindo a toa. [risos] Na abertura do evento fui intitulada “Madrinha do Festival” pelo seu realizador, Alexandre Soares, com o agravante de ser uma dos três homenageados (Zé Dumont e Jean Claude Bernardet e Prazeres Barbosa). Sinto-me feliz, e cada dia mais responsável pelo meu caminhar, como pessoa e como atriz, vez que estamos sendo referência. Espero em Deus, não decepcioná-los!

Aluysio Morais – Você já conhecia Alexandre Soares, diretor e produtor-executivo do Festival Nacional de Curta Metragem?
Prazeres Barbosa – Desde 1982, quando iniciei minha carreira artística no SESC-Caruaru, tive o privilégio de me tornar conhecida na Região e no Estado, por ser premiada em todos os espetáculos em festivais nacionais, e isto contou em nosso favor. Alexandre, naqueles tempos, bem jovenzinho, participava de Congressos da FETEAPE, então éramos conhecidos na arte. Na primeira versão do Taquary, ele me convidou pra ser júri do Festival. De lá pra cá nunca mais nos encontramos, então esta homenagem me surpreendeu, pois geralmente lembramo-nos dos que estão por perto, não é mesmo? Estou grata pela deferência!

Aluysio Morais – Viajar 2,200km, passar cinco dias participando de entrevistas para vários meios de comunicações, tirando fotos com fãs, toda aquela correria, enfim..., e ainda por cima, preservar tanto bom humor. Como isso é possível?
Prazeres Barbosa – Não me sinto fazendo nenhum esforço, pois sou naturalmente igual em todos os momentos. Uns elegem o choro, outros a mágoa, e outros tantos o desgosto e insatisfação pela vida; Eu elegi a alegria, a felicidade, o otimismo, o sorriso. Tudo muito fácil e simples. Concordam?

Aluysio Morais – Como você descreve nesse momento os idealizadores, diretores, atores e demais realizadores dessa 6ª edição do Curta Taquary?
Prazeres Barbosa – São todos guerreiros, sonhadores, otimistas e criadores incansáveis! Para todos eles, tiro o meu chapéu! São jovens que não têm medo de ousar e defender uma causa, ultrapassando todas as diversidades em defesa dos seus sonhos, dos seus propósitos. AVANTE, CAMARADAS!

Aluysio Morais – O que passou na sua cabeça no momento que você encenou um trecho da pela A Feira, de Lourdes Ramalho e foi aplaudida de pé por todos que ali estavam?
Prazeres Barbosa – Quando interpreto sinto-me inteira no personagem. Não preciso de cenário, figurino nem trilha sonora. O público absorve isto e aplaude, simplesmente! [risos]

Aluysio Morais – Qual sua reação ao se deparar com o grandioso jornalista caruaruense Fernando Neto, autor da sua Biografia ‘Prazeres em Conhecer’ quando o mesmo subiu ao palco, para anunciar sua homenagem?
Prazeres Barbosa – Foi mais uma das mais felizes surpresas, quase desmaiei de emoção. Isto não estava previsto! [risos] Fernandino é um jornalista/humanista, que referenda seu trabalho com determinação e convicção, fundamental a qualquer escritor. Tive o privilégio de ser biografada por ele, como trabalho do TCC, na FAVIP, em Caruaru-PE. Foi o laureado da turma e recebeu nota 10, com menção honrosa, pois o livro foi editado com o aval da Faculdade e do professorado. Hoje, posso dizer estar imortalizada, pois ele é o responsável direto! Obrigada, Fernandino Neto!

Aluysio Morais – Uma frase:
Prazeres Barbosa – Não fique brigando com a vida; Imite a correnteza das águas e opte pela felicidade!

Esse é pra guardar na estante e no coração!

Alexandre Soares: o mentor de tudo

Nada teria acontecido - o Festival, muito menos a homenagem  -, não fosse o talento e a perseverança dele: Alexandre Soares, o grande idealizador do Curta Taquary. Um jovem apaixonadíssimo por cinema, que transformou Taquaritinga na Gramado pernambucana. Força de vontade e muito amor à sétima arte definem a personalidade de Alexandre Soares. Na foto, ela observa Prazeres Barbosa durante o festival. 

Artista plástica presenteia Prazeres Barbosa com tela pintada em sua homenagem

Outro momento marcante da homenagem foi a entrega de uma tela pintada pela artista plástica limoeirense Rosélis Alves, que também chegou de surpresa ao Cine Teatro Santo Amaro, em Taquaritinga do Norte. A tela é a reprodução de uma foto em que aparecem Prazeres Barbosa e seu esposo, o ator Francisco Torres. 

Rosélis conheceu Prazeres Barbosa no ano de 2010, quando do lançamento da biografia da atriz no Galpão das Artes, em Limoeiro. Apesar de manter contato pelas redes sociais, somente agora as duas tiveram a oportunidade de se reencontrar. 

Momentos emocionantes da homenagem a Prazeres Barbosa no 6º Curta Taquary

"Uns preferem juntar dinheiro. Optei por regar amigos", diz Prazeres, após homenagem

O 6º Curta Taquary encerrou sua edição na noite da sexta-feira (8), com público recorde superior a 3,5 mil pessoas. A cerimônia de premiação consagrou o curta “O que tenho, lembro”, de Raphael Barbosa, como o melhor do festival. A homenagem a atriz Prazeres Barbosa foi um show à parte.

O produtor do evento, Alexandre Soares, convidou ao palco o jornalista Fernandino Neto, autor da biografia da atriz, intitulada Prazer em Conhecer, para apresentar a homenagem. A presença de Fernandino foi uma surpresa para a atriz e foi um momento de muita emoção. Após os aplausos, Prazeres subiu ao palco e recebeu flores amarelas e um troféu.

A atriz caruaruense iniciou sua fala cantando “Fita Amarela”, de Noel Rosa, para depois agradecer a honraria. Emocionada, agradeceu o carinho de todos e brindou a plateia com um trecho do espetáculo “A Feira”, de Lourdes Ramalho. Ratificando o que ministrou na oficina “O Silêncio das Palavras”, Prazeres mostrou que o ator não depende de figurino, iluminação, cenário nem trilha sonora. Ele é o espetáculo. Após a performance, o teatro em peso a aplaudiu de pé. 
“Estou feliz pois me sinto mais gente, diante de pessoas tão comuns como eu. Alguns preferem juntar dinheiro. Optei por regar amigos. Não fosse por eles, este momento não existiria”, destacou Prazeres, fazendo menção à Lourdes Ramalho que, aos 92 anos, continua escrevendo textos para o teatro. 

Visitas especiais durante o Curta Taquary

Dentre as visitas especiais que recebeu nos dias de Curta Taquary, Prazeres Barbosa adorou o carinho do cineasta Alberto Sales, que dirigiu o primeiro filme de sua carreira, As videntes de Cimbres (1992) e a convidou para o elenco do longa O Canto do Acauã, que será filmado em 2014. Prazeres também pôde conhecer pessoalmente o blogueiro Aluysio Moraes, do blog Notícias do Mundo e Curiosidades, que sempre divulga o trabalho da atriz caruaruense. 
                                                     Com Alberto Sales
                                        Ladeada por Aluysio Moraes e seus familiares

Entrevista: Prazeres Barbosa é homenageada no encerramento do 6º Curta Taquary


Por Igor da Nóbrega do Blog Mais Agreste

A 6ª edição do Festival Nacional de Curta Metragem está chegando ao fim, nesta sexta (8), com o sentimento de dever cumprido. Para se despedir em grande estilo do público, dos idealizadores, diretores, atores e demais realizadores da sétima arte, o Curta Taquary prestará uma homenagem à Prazeres Barbosa, uma dos principais ícones do cinema pernambucano. Ao lado de Jean-Claude Bernadet e José Dumont, a atriz de Caruaru, cidade do Agreste pernambucano, integrará o hall da fama deste ano, uma vez que seu trabalho é reconhecido, cada vez mais, diante das atuações cinematográficas, através de curtas e longas-metragens.
Através disso, Prazeres Barbosa conversou com o jornalista Igor da Nóbrega e expressou sua alegria em participar de um dos principais festivais de cinema do Nordeste. A atriz falou ainda do crescimento das produções locais e nordestinas, que, mesmo diante das dificuldades, conseguem imprimir trabalhos de qualidade e que não deixam à desejar em relação aos filmes produzidos em outros países.

Confira a entrevista na íntegra:
Mais Agreste – Como é viajar mais de 2.200 km e desembarcar no Curta Taquary, que é considerado hoje um dos principais festivais de cinema da atualidade?
Eu inicio dizendo que é muito bom voltar para casa, chegar em casa e ter o nosso travesseiro e cama para dormir. Isso é uma delícia e assim que eu considero Taquaritinga do Norte, que fica próxima a minha cidade Caruaru, no qual eu amo. Faço questão de dizer isso. Quanto à questão de ser homenageada e viajar tantos quilômetros, eu digo que cada momento é distinto. Em nenhum deles você deixa de ficar ansioso. Eu agora mesmo estava pensando nisso, numa ansiedade do momento, de ser privilegiada. Eu sempre digo que bem aventurado o ser humano que tem a capacidade de elogiar ou homenagear quem está vivo. Ser homenageada em vida dá um significado para sua existência na terra e é assim que eu me sinto. Eu me sinto mais gente, eu me sinto mais querida, eu me sinto mais amada, porque existem pessoas que acumulam dinheiro. Outros acumulam coisas materiais, mas eu optei por acumular “amigos” e é por conta disso que as coisas acontecem.

Mais Agreste – Como foi receber o convite, através de Alexandre Soares, para ser homenageada no encerramento do 6º Curta Taquary?
Eu questionei a Alexandre de que não merecia esta homenagem. Eu não acho que mereço tanto, pois será uma homenagem muito grande para uma pessoa que não tem tanta notabilidade. Contudo, segundo Alexandre, eu faço parte do universo artístico de Pernambuco. Segundo ele, é porque eu estou num momento bom artisticamente. Segundo ele, eu sou uma pessoa que conseguiu cativá-lo, como também outras pessoas. De antemão, mesmo achando que não mereço, eu agradeço de coração e espero não decepcionar, porque uma das melhores coisas do mundo é alguém acreditar e confiar em você, sem nunca se arrepender disso.

Mais Agreste - Quanto à estética e produção, você acredita que os filmes locais e nordestinos têm ganho uma conotação expressiva, nos últimos anos, frente ao cinema nacional?
Eu acho que o cinema nacional está embarcando para uma vertente maior e melhor. Durante os três dias que venho acompanhado o festival, o que eu percebo que existe uma surpresa e uma técnica diferente em cada momento. Existe ainda uma aproximação mais perto do “silêncio”. Eu sou o tipo de atriz que privilegio o silêncio à palavra. Na oficina em que ministrei aqui no Curta Taquary, na segunda e terça-feira, eu chamei o silêncio das palavras. Ontem eu fiquei embevecida quando eu vi aqueles filmes tão bem produzidos, com tão pouca fala, mas tão bem feitos. Enfim, naquele momento, algo dentro de mim me disse que eu estava trilhando no caminho certo. Estou feliz porque o cinema brasileiro, seja curta ou seja longa, está tendo uma nova temática de exploração. Nós estamos partindo para problemas sociais, de uma forma limpa, de uma forma clara, e é disso que o Brasil precisa assistir.

Mais Agreste - Na edição do Curta Taquary deste ano, Alexandre Soares oportunizou outros Estados, que não têm tanta projeção frente ao cinema nacional, de exibirem seus filmes. Na sua opinião, o que está faltando para o Brasil alavancar na produção de mais curtas e longas-metragens, a fim de não deixar à desejar em relação a outros países?
Eu acho que tudo tem a ver com qualidade. Quando a gente faz um trabalho de qualidade, a gente sente que a receptividade é diferenciada. Por que se dar tanto valor às filmagens estrangeiras? Porque, além de existir um cuidado maior, existe aquela concepção de afirmar que “eu faço o melhor” ou “meu filme está à frente dos outros”. O que eu acho que falta ainda no Brasil é acreditar no nosso taco. A gente sabe que existe uma nova gama de meninos arrebentando. Será que essas pessoas não estão tendo oportunidade? Na minha opinião, estão tendo sim. De pouquinho em pouquinho, de degrau em degrau, nós chegamos lá. Veja por exemplo o 6º Curta Taquary, que começou engatinhando. Eu fiz parte do júri da primeira edição desse festival e percebo que, daquele tempo para cá, a coisa deu um passo de 360 graus. Isso se chama qualidade. Quando hoje nós percebemos que as produções de outros países vêm para cá, a gente pode perceber que as produções brasileiras têm muito mais qualidade. O que falta então? Quanto ao incentivo, nós estamos tendo. Precisamos mais? Lógico que sim, mas eu costumo dizer que devemos usar corretamente os materiais que temos. Se você usa bem “usado”, a coisa tende a chegar lá na frente. Eu digo também que o Brasil tem dinheiro para tudo. Ninguém reclame de que nós não temos educação, cultura ou isso e aquilo. Não temos, por quê? Porque quem administra o dinheiro deixa que isso não aconteça. O dinheiro existe, mas para onde ele vai a gente não sabe. Quando se realiza um festival como esse, por exemplo, a gente sabe que, para o nível e qualidade do mesmo, o dinheiro recebido é uma migalha. Então o que está acontecendo? Alexandre está pegando esse pouco e transformando em muito. Eu digo que ele é como a galinha dos ovos de ouro. Então, a estrutura que ele está dando ao pessoal é maravilhosa. Todo mundo está muito feliz e satisfeito, pois não é em todos os lugares que temos uma estrutura a exemplo desta. Eu tenho certeza de que a sétima edição do Curta Taquary não terá mais para ninguém.

Mais Agreste – Como é receber o reconhecimento, em todo o Brasil, por parte do público, dos fãs e daqueles que apreciam seus trabalhos dentro do cinema nacional?
Tudo me surpreende. Eu sou uma pessoa que vejo as outras iguais a mim. Eu costumo dizer que não temos nada diferente um do outro. Então, não é pelo fato de estar fazendo um filme ou porque deixei de fazer, pelo fato de eu estar recebendo uma homenagem aqui ou no Rio de Janeiro, por exemplo, que eu sou melhor. A única coisa que nos diferencia uns dos outros é o tempo. Por isso que eu aceito e abraço a todos com a mesma naturalidade de quando eu estava em Caruaru. Eu nasci e sou filha de Caruaru com muito orgulho, amo minha cidade, pois foi na minha terra e raíz que tudo começou, e não lá fora. Então por que agora eu teria que apresentar uma postura diferenciada? Jamais, porque, acima de tudo, eu sou gente, quero continuar sendo gente e ver as pessoas perto de mim “iguais a mim”.

Mais Agreste – Prazeres Barbosa, muito obrigado pela entrevista concedida ao site Mais Agreste. Esperamos que as produções locais, regionais e no âmbito nacional continuem a crescer cada vez mais.
Amém. Eu fico feliz e espero em Deus que continue com saúde, trabalhando. Estou agora filmando dois longas e, para o ano que vem, temos novidades. Se Deus quiser, as coisas vão acontecendo, porque ele quer. Eu acho que a gente não tem destino. Simplesmente favorecemos para que as coisas aconteçam.

Prazeres Barbosa é Caruaru em evidência

Expoente do teatro pernambucano, a atriz Prazeres Barbosa é hoje um nome de peso também na produção cinematográfica nacional, com atuação em filmes como A Máquina, de João Falcão; Tropa de Elite 2 e Chico Xavier, além de ter participado de mais de duas dezenas de produções na TV Globo. 

Em todas as homenagens que recebe, a atriz faz questão de ressaltar suas origens. É Prazeres Barbosa de Caruaru, pernambucana e nordestina. Feliz da vida, ela agradece o reconhecimento, em vida, por sua carreira vitoriosa, confirmada pelo sucesso que a acompanha há mais de três décadas, quando iniciou sua trajetória artística no SESC de Caruaru. Viva Prazeres Barbosa! Viva o cinema! 

Imprensa massifica presença da atriz Prazeres Barbosa no 6º Curta Taquary

A imprensa massificou a presença da atriz Prazeres Barbosa no Curta Taquary. Rádios, TVs e blogs aproveitaram a presença da homenageada e a bombardearam de perguntas. Ela, como sempre, atendeu a todos, com a deferência que lhe é peculiar. Deu autógrafo e fotografou com fãs durante todo o período do Festival de Cinema. Com o seu jeito simples de ser, conquistou a todos!

Momento de carinho e confidências com nossa querida Vera Holtz

Clik com o querido casal Aparecida Petrowky e Felipe Dillon, jurados do 6º Curta Taquary.

Sem jamais perder as origens!

O Festival de Cinema Curta Taquary tem de tudo e muito mais. Prazeres Barbosa abraça a Miss Caruaru 2013 Andresa Alves

Homenageados

Prazeres Barbosa e o ator, escritor e um dos críticos de cinema mais respeitados do país, Jean-Claude Bernardet, homenageado do 6º Curta Taquary na noite do dia seis. 

Alunos exibem certificados após conclusão da oficina

Final da oficina “O Silêncio das Palavras”. Filmagem de vídeo, entrega de certificado e o sorriso de satisfação estampado no rosto de cada um. Obrigada, meninos, por tanto carinho e atenção, valeu? 

Prazeres ministra oficina “O Silêncio das Palavras”

Os dois primeiros dias do Curta Taquary foram intensos para Prazeres Barbosa, que ministrou a oficina “O silêncio das palavras”, com aproveitamento e frequência de 100%. Prazeres conduziu os alunos a refletirem sobre a necessidade de comunicação e entendimento, independentemente das palavras.

A atriz também ressaltou o encanto cênico, onde o subtexto é o protagonista. “Os alunos foram trabalhados individualmente e em dupla. O resultado foi aplaudido e ratificado pelos alunos e o organizador do Festival, Alexandre Soares, com a entrega dos certificados. O resultado, em vídeo, será enviado para o órgão da FUNDARPE”, destaca Prazeres.

Prazeres concede entrevista ao Bom dia Pernambuco

TV Asa Branca, afiliada Rede Globo, marcando presença no 6º Taquary. A entrevista da atriz Prazeres Barbosa, uma das homenageadas do evento também foi ao ar no telejornal Bom dia Pernambuco, transmitido para todo o Estado.

Clique descontraído no primeiro dia do Festival de Cinema Curta Taquary


Tudo pronto para começar a 6ª edição do Curta Taquary

Domingo, três de novembro de 2013. As atrizes Prazeres Barbosa e Vera Holtz chegam a Taquaritinga do Norte e são recepcionadas pelo produtor do Curta Taquary, Alexandre Soares.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Momento de muito trabalho e prazer

Esta foi a comissão Julgadora do XI Festival Intercolegial Notre Dame: Ivan Alves, Fernando Reski, Prazeres Barbosa, Natália Ribeiro Fiche e Dinho Valadares. Henrique Kaladan é o Diretor Artístico da entidade e responsável pelo evento.

Prazeres é jurada de importante festival no Rio de Janeiro

Com muita competência e o carisma que lhe é peculiar, Prazeres Barbosa integrou o júri do XI Festival Intercolegial Notre Dame, em Ipanema, no Rio de Janeiro. A atriz Ingrid Guimarães foi a grande homenageada da noite. Antes da premiação, Prazeres Barbosa foi convidada a subir ao palco, para chamada dos vencedores da noite, sendo aplaudida de forma contagiante. Veja os principais momentos do evento.