quinta-feira, 21 de novembro de 2013
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Em entrevista a blogueiro, Prazeres comenta homenagem no Curta Taquary e fala sobre o cinema brasileiro
Do BNC, Por Aluysio
Morais
Foi encerrada, com chave de ouro, a 6ª
edição do FESTIVAL NACIONAL DE CURTA METRAGEM – 6º Curta Taquary - grande
evento realizado em Taquaritinga do Norte ou ‘Dália da Serra’, como é
popularmente conhecida. Fica a 1086m acima do nível do mar, a 190km do Recife.
Como não podia ser diferente, a grande homenageada do dia é a Atriz e Diva do
Teatro Pernambucano, Prazeres
Barbosa que não mediu esforços, tendo viajado
2.200km para chegar até Taquaritinga-PE.
Com o sentimento de dever cumprido, Prazeres Barbosa, se despediu, dia 8/11, deixando uma enorme saudade a todos aqueles que fizeram parte do 6º Taquary, além dos seus fãs, que desde cedo estiveram a espera da Diva para terem autógrafos e fotografar ao lado da estrela global.
Aluysio Morais – Como você se sente sendo homenageada no último dia da 6ª edição do Curta Taquary? É um privilégio à parte?
Prazeres Barbosa – Toda homenagem tem
um sentido especial, pois deferência, em vida, tem cor, cheiro, gosto e
textura. Sinto-me privilegiada, pois grandes seres humanos nascem e morrem sem
ter seus feitos ou conquistas referendadas. Ramalhete, em vida, rega-se e
conserva-se em seu hábil, num vaso de cristal!
Aluysio Morais – Durante nossa entrevista, percebi o enorme carinho que o público jovem tem com você, isso ficou constatado visto da fachada do hotel. Como você se sente diante desse público que tem um enorme carinho por você?
Prazeres Barbosa – Tenho cuidado, por
onde passo, deixar marcas positivas. Percebo que é fruto de uma convivência
salutar, com pessoas simples, como eu, e isto as aproxima sem protocolo.
Acolho-as com o maior carinho do mundo. Faço parte da vida delas, literalmente!
Aluysio Morais – O que significou ter sido convidada por Alexandre Soares para ser homenageada no Curta Taquary 2013?
Prazeres Barbosa – Beirando 32 anos de
carreira artística, ininterrupta, tenho conquistado troféus, prêmios,
homenagens, títulos, telas, esculturas e um somatório de deferências. Quando
Alexandre me cientificou da homenagem, a primeira coisa que questionei foi
sobre o merecimento, pois não me sinto a altura deste patamar. Ele falou que
era inquestionável e que eu seria voto vencido. Sorrimos e agradeci de coração.
Farei todo possível pra fazer jus à comenda!
Aluysio Morais – Como você vê hoje o
cinema brasileiro, uma vez que é notório uma grande evolução nas produções,
como ‘O Auto da Compadecida’, ‘Tropa de Elite 1 e 2’ onde você teve
participação no 2, enfim?
Prazeres Barbosa – Acredito que estamos
no tempo áureo do cinema brasileiro. Nosso produto deixou, há muitos anos, de
ser “chanchada” pra ser referência, isto devido à qualidade do que se está
produzindo aqui no Brasil. As casas de exibição vêm provando isto. Quem produz
com qualidade, o reconhecimento chega, com grandes ou parcos incentivos. A
galera do cinema chegou pra abalar! BRAVO!
Aluysio Morais – Fechando com chave de ouro a 6ª Edição do Curta Taquary, e sendo a principal homenageada, como você está se sentindo nesse momento?
Prazeres Barbosa – Ando sorrindo a toa.
[risos] Na abertura do evento fui intitulada “Madrinha do Festival” pelo seu
realizador, Alexandre Soares, com o agravante de ser uma dos três homenageados
(Zé Dumont e Jean Claude Bernardet e Prazeres Barbosa). Sinto-me feliz, e cada
dia mais responsável pelo meu caminhar, como pessoa e como atriz, vez que
estamos sendo referência. Espero em Deus, não decepcioná-los!
Aluysio Morais – Você já conhecia Alexandre Soares, diretor e produtor-executivo do Festival Nacional de Curta Metragem?
Prazeres Barbosa – Desde 1982, quando
iniciei minha carreira artística no SESC-Caruaru, tive o privilégio de me
tornar conhecida na Região e no Estado, por ser premiada em todos os
espetáculos em festivais nacionais, e isto contou em nosso favor. Alexandre,
naqueles tempos, bem jovenzinho, participava de Congressos da FETEAPE, então
éramos conhecidos na arte. Na primeira versão do Taquary, ele me convidou pra
ser júri do Festival. De lá pra cá nunca mais nos encontramos, então esta
homenagem me surpreendeu, pois geralmente lembramo-nos dos que estão por perto,
não é mesmo? Estou grata pela deferência!
Aluysio Morais – Viajar 2,200km, passar cinco dias participando de entrevistas para vários meios de comunicações, tirando fotos com fãs, toda aquela correria, enfim..., e ainda por cima, preservar tanto bom humor. Como isso é possível?
Prazeres Barbosa – Não me sinto fazendo
nenhum esforço, pois sou naturalmente igual em todos os momentos. Uns elegem o
choro, outros a mágoa, e outros tantos o desgosto e insatisfação pela vida; Eu elegi
a alegria, a felicidade, o otimismo, o sorriso. Tudo muito fácil e simples.
Concordam?
Aluysio Morais – Como você descreve
nesse momento os idealizadores, diretores, atores e demais realizadores dessa
6ª edição do Curta Taquary?
Prazeres Barbosa – São todos
guerreiros, sonhadores, otimistas e criadores incansáveis! Para todos eles,
tiro o meu chapéu! São jovens que não têm medo de ousar e defender uma causa,
ultrapassando todas as diversidades em defesa dos seus sonhos, dos seus
propósitos. AVANTE, CAMARADAS!
Aluysio Morais – O que passou na sua cabeça no momento que você encenou um trecho da pela A Feira, de Lourdes Ramalho e foi aplaudida de pé por todos que ali estavam?
Prazeres Barbosa – Quando interpreto
sinto-me inteira no personagem. Não preciso de cenário, figurino nem trilha
sonora. O público absorve isto e aplaude, simplesmente! [risos]
Aluysio Morais – Qual sua reação ao se deparar com o grandioso jornalista caruaruense Fernando Neto, autor da sua Biografia ‘Prazeres em Conhecer’ quando o mesmo subiu ao palco, para anunciar sua homenagem?
Prazeres Barbosa – Foi mais uma das
mais felizes surpresas, quase desmaiei de emoção. Isto não estava previsto!
[risos] Fernandino é um jornalista/humanista, que referenda seu trabalho com
determinação e convicção, fundamental a qualquer escritor. Tive o privilégio de
ser biografada por ele, como trabalho do TCC, na FAVIP, em Caruaru-PE. Foi o
laureado da turma e recebeu nota 10, com menção honrosa, pois o livro foi
editado com o aval da Faculdade e do professorado. Hoje, posso dizer estar
imortalizada, pois ele é o responsável direto! Obrigada, Fernandino Neto!
Aluysio Morais – Uma frase:
Alexandre Soares: o mentor de tudo
Nada teria acontecido - o Festival, muito menos a homenagem -, não fosse o talento e a perseverança dele: Alexandre Soares, o grande idealizador do Curta Taquary. Um jovem apaixonadíssimo por cinema, que transformou Taquaritinga na Gramado pernambucana. Força de vontade e muito amor à sétima arte definem a personalidade de Alexandre Soares. Na foto, ela observa Prazeres Barbosa durante o festival.
Artista plástica presenteia Prazeres Barbosa com tela pintada em sua homenagem
Outro momento marcante da homenagem foi a entrega de uma tela pintada pela artista plástica limoeirense Rosélis Alves, que também chegou de surpresa ao Cine Teatro Santo Amaro, em Taquaritinga do Norte. A tela é a reprodução de uma foto em que aparecem Prazeres Barbosa e seu esposo, o ator Francisco Torres.
Rosélis conheceu Prazeres Barbosa no ano de 2010, quando do lançamento da biografia da atriz no Galpão das Artes, em Limoeiro. Apesar de manter contato pelas redes sociais, somente agora as duas tiveram a oportunidade de se reencontrar.
"Uns preferem juntar dinheiro. Optei por regar amigos", diz Prazeres, após homenagem
O 6º Curta Taquary encerrou sua edição na
noite da sexta-feira (8), com público recorde superior a 3,5 mil pessoas. A
cerimônia de premiação consagrou o curta “O que tenho, lembro”, de Raphael
Barbosa, como o melhor do festival. A homenagem a atriz Prazeres Barbosa foi um
show à parte.
O produtor do evento, Alexandre Soares,
convidou ao palco o jornalista Fernandino Neto, autor da biografia da atriz,
intitulada Prazer em Conhecer, para apresentar a homenagem. A presença de
Fernandino foi uma surpresa para a atriz e foi um momento de muita emoção. Após
os aplausos, Prazeres subiu ao palco e recebeu flores amarelas e um troféu.
A atriz caruaruense iniciou sua fala cantando
“Fita Amarela”, de Noel Rosa, para depois agradecer a honraria. Emocionada, agradeceu
o carinho de todos e brindou a plateia com um trecho do espetáculo “A Feira”, de
Lourdes Ramalho. Ratificando o que ministrou na oficina “O Silêncio das
Palavras”, Prazeres mostrou que o ator não depende de figurino, iluminação,
cenário nem trilha sonora. Ele é o espetáculo. Após a performance, o teatro em
peso a aplaudiu de pé.
Visitas especiais durante o Curta Taquary
Dentre as
visitas especiais que recebeu nos dias de Curta Taquary, Prazeres Barbosa
adorou o carinho do cineasta Alberto Sales, que dirigiu o primeiro filme de sua
carreira, As videntes de Cimbres (1992) e a convidou para o elenco do longa O
Canto do Acauã, que será filmado em 2014. Prazeres também pôde conhecer
pessoalmente o blogueiro Aluysio Moraes, do blog Notícias do Mundo e
Curiosidades, que sempre divulga o trabalho da atriz caruaruense.
Com Alberto Sales
Ladeada por Aluysio Moraes e seus familiares
Entrevista: Prazeres Barbosa é homenageada no encerramento do 6º Curta Taquary
Por Igor da Nóbrega do Blog Mais Agreste
A 6ª edição do
Festival Nacional de Curta Metragem está chegando ao fim, nesta sexta (8), com
o sentimento de dever cumprido. Para se despedir em grande estilo do público,
dos idealizadores, diretores, atores e demais realizadores da sétima arte, o
Curta Taquary prestará uma homenagem à Prazeres Barbosa, uma dos principais
ícones do cinema pernambucano. Ao lado de Jean-Claude Bernadet e José Dumont, a
atriz de Caruaru, cidade do Agreste pernambucano, integrará o hall da fama
deste ano, uma vez que seu trabalho é reconhecido, cada vez mais, diante das
atuações cinematográficas, através de curtas e longas-metragens.
Através disso,
Prazeres Barbosa conversou com o jornalista Igor da Nóbrega e expressou sua
alegria em participar de um dos principais festivais de cinema do Nordeste. A
atriz falou ainda do crescimento das produções locais e nordestinas, que, mesmo
diante das dificuldades, conseguem imprimir trabalhos de qualidade e que não
deixam à desejar em relação aos filmes produzidos em outros países.
Confira a entrevista
na íntegra:
Mais
Agreste – Como é viajar mais de 2.200 km e desembarcar no Curta Taquary, que é
considerado hoje um dos principais festivais de cinema da atualidade?
Eu inicio dizendo
que é muito bom voltar para casa, chegar em casa e ter o nosso travesseiro e
cama para dormir. Isso é uma delícia e assim que eu considero Taquaritinga do
Norte, que fica próxima a minha cidade Caruaru, no qual eu amo. Faço questão de
dizer isso. Quanto à questão de ser homenageada e viajar tantos quilômetros, eu
digo que cada momento é distinto. Em nenhum deles você deixa de ficar ansioso.
Eu agora mesmo estava pensando nisso, numa ansiedade do momento, de ser
privilegiada. Eu sempre digo que bem aventurado o ser humano que tem a
capacidade de elogiar ou homenagear quem está vivo. Ser homenageada em vida dá
um significado para sua existência na terra e é assim que eu me sinto. Eu me
sinto mais gente, eu me sinto mais querida, eu me sinto mais amada, porque
existem pessoas que acumulam dinheiro. Outros acumulam coisas materiais, mas eu
optei por acumular “amigos” e é por conta disso que as coisas acontecem.
Mais
Agreste – Como foi receber o convite, através de Alexandre Soares, para ser
homenageada no encerramento do 6º Curta Taquary?
Eu questionei a
Alexandre de que não merecia esta homenagem. Eu não acho que mereço tanto, pois
será uma homenagem muito grande para uma pessoa que não tem tanta notabilidade.
Contudo, segundo Alexandre, eu faço parte do universo artístico de Pernambuco.
Segundo ele, é porque eu estou num momento bom artisticamente. Segundo ele, eu
sou uma pessoa que conseguiu cativá-lo, como também outras pessoas. De antemão,
mesmo achando que não mereço, eu agradeço de coração e espero não decepcionar,
porque uma das melhores coisas do mundo é alguém acreditar e confiar em você,
sem nunca se arrepender disso.
Mais
Agreste - Quanto à estética e produção, você acredita que os filmes locais
e nordestinos têm ganho uma conotação expressiva, nos últimos anos, frente ao
cinema nacional?
Eu acho que o
cinema nacional está embarcando para uma vertente maior e melhor. Durante os
três dias que venho acompanhado o festival, o que eu percebo que existe uma
surpresa e uma técnica diferente em cada momento. Existe ainda uma aproximação
mais perto do “silêncio”. Eu sou o tipo de atriz que privilegio o silêncio à
palavra. Na oficina em que ministrei aqui no Curta Taquary, na segunda e
terça-feira, eu chamei o silêncio das palavras. Ontem eu fiquei embevecida
quando eu vi aqueles filmes tão bem produzidos, com tão pouca fala, mas tão bem
feitos. Enfim, naquele momento, algo dentro de mim me disse que eu estava
trilhando no caminho certo. Estou feliz porque o cinema brasileiro, seja curta
ou seja longa, está tendo uma nova temática de exploração. Nós estamos partindo
para problemas sociais, de uma forma limpa, de uma forma clara, e é disso que o
Brasil precisa assistir.
Mais
Agreste - Na edição do Curta Taquary deste ano, Alexandre Soares
oportunizou outros Estados, que não têm tanta projeção frente ao cinema
nacional, de exibirem seus filmes. Na sua opinião, o que está faltando para o
Brasil alavancar na produção de mais curtas e longas-metragens, a fim de não
deixar à desejar em relação a outros países?
Eu acho que tudo
tem a ver com qualidade. Quando a gente faz um trabalho de qualidade, a gente
sente que a receptividade é diferenciada. Por que se dar tanto valor às
filmagens estrangeiras? Porque, além de existir um cuidado maior, existe aquela
concepção de afirmar que “eu faço o melhor” ou “meu filme está à frente dos
outros”. O que eu acho que falta ainda no Brasil é acreditar no nosso taco. A
gente sabe que existe uma nova gama de meninos arrebentando. Será que essas
pessoas não estão tendo oportunidade? Na minha opinião, estão tendo sim. De
pouquinho em pouquinho, de degrau em degrau, nós chegamos lá. Veja por exemplo
o 6º Curta Taquary, que começou engatinhando. Eu fiz parte do júri da primeira
edição desse festival e percebo que, daquele tempo para cá, a coisa deu um
passo de 360 graus. Isso se chama qualidade. Quando hoje nós percebemos que as
produções de outros países vêm para cá, a gente pode perceber que as produções
brasileiras têm muito mais qualidade. O que falta então? Quanto ao incentivo,
nós estamos tendo. Precisamos mais? Lógico que sim, mas eu costumo dizer que
devemos usar corretamente os materiais que temos. Se você usa bem “usado”, a
coisa tende a chegar lá na frente. Eu digo também que o Brasil tem dinheiro
para tudo. Ninguém reclame de que nós não temos educação, cultura ou isso e
aquilo. Não temos, por quê? Porque quem administra o dinheiro deixa que isso
não aconteça. O dinheiro existe, mas para onde ele vai a gente não sabe. Quando
se realiza um festival como esse, por exemplo, a gente sabe que, para o nível e
qualidade do mesmo, o dinheiro recebido é uma migalha. Então o que está
acontecendo? Alexandre está pegando esse pouco e transformando em muito. Eu
digo que ele é como a galinha dos ovos de ouro. Então, a estrutura que ele está
dando ao pessoal é maravilhosa. Todo mundo está muito feliz e satisfeito, pois
não é em todos os lugares que temos uma estrutura a exemplo desta. Eu tenho
certeza de que a sétima edição do Curta Taquary não terá mais para ninguém.
Mais
Agreste – Como é receber o reconhecimento, em todo o Brasil, por parte do
público, dos fãs e daqueles que apreciam seus trabalhos dentro do cinema
nacional?
Tudo me surpreende.
Eu sou uma pessoa que vejo as outras iguais a mim. Eu costumo dizer que não
temos nada diferente um do outro. Então, não é pelo fato de estar fazendo um
filme ou porque deixei de fazer, pelo fato de eu estar recebendo uma homenagem
aqui ou no Rio de Janeiro, por exemplo, que eu sou melhor. A única coisa que
nos diferencia uns dos outros é o tempo. Por isso que eu aceito e abraço a
todos com a mesma naturalidade de quando eu estava em Caruaru. Eu nasci e sou
filha de Caruaru com muito orgulho, amo minha cidade, pois foi na minha terra e
raíz que tudo começou, e não lá fora. Então por que agora eu teria que
apresentar uma postura diferenciada? Jamais, porque, acima de tudo, eu sou
gente, quero continuar sendo gente e ver as pessoas perto de mim “iguais a
mim”.
Mais
Agreste – Prazeres Barbosa, muito obrigado pela entrevista concedida ao site
Mais Agreste. Esperamos que as produções locais, regionais e no âmbito nacional
continuem a crescer cada vez mais.
Amém. Eu fico feliz
e espero em Deus que continue com saúde, trabalhando. Estou agora filmando dois
longas e, para o ano que vem, temos novidades. Se Deus quiser, as coisas vão
acontecendo, porque ele quer. Eu acho que a gente não tem destino. Simplesmente
favorecemos para que as coisas aconteçam.
Prazeres Barbosa é Caruaru em evidência
Expoente do teatro pernambucano, a atriz
Prazeres Barbosa é hoje um nome de peso também na produção cinematográfica
nacional, com atuação em filmes como A Máquina, de João Falcão; Tropa de Elite
2 e Chico Xavier, além de ter participado de mais de duas dezenas de produções
na TV Globo.
Em todas as homenagens que recebe, a atriz faz questão de
ressaltar suas origens. É Prazeres Barbosa de Caruaru, pernambucana e
nordestina. Feliz da vida, ela agradece o reconhecimento, em
vida, por sua carreira vitoriosa, confirmada pelo sucesso que a acompanha há
mais de três décadas, quando iniciou sua trajetória artística no SESC de
Caruaru. Viva Prazeres Barbosa! Viva o cinema!
Imprensa massifica presença da atriz Prazeres Barbosa no 6º Curta Taquary
A imprensa massificou a presença da atriz
Prazeres Barbosa no Curta Taquary. Rádios, TVs e blogs aproveitaram a presença
da homenageada e a bombardearam de perguntas. Ela, como sempre, atendeu a
todos, com a deferência que lhe é peculiar. Deu autógrafo e fotografou com fãs durante
todo o período do Festival de Cinema. Com o seu jeito simples de ser,
conquistou a todos!
Sem jamais perder as origens!
O
Festival de Cinema Curta Taquary tem de tudo e muito mais. Prazeres Barbosa
abraça a Miss Caruaru 2013 Andresa Alves
Homenageados
Prazeres Barbosa e o ator, escritor e um dos
críticos de cinema mais respeitados do país, Jean-Claude Bernardet, homenageado
do 6º Curta Taquary na noite do dia seis.
Alunos exibem certificados após conclusão da oficina
Final da oficina “O
Silêncio das Palavras”. Filmagem de vídeo, entrega de certificado e o sorriso
de satisfação estampado no rosto de cada um. Obrigada, meninos, por tanto
carinho e atenção, valeu?
Prazeres ministra oficina “O Silêncio das Palavras”
Os dois primeiros dias do Curta Taquary foram
intensos para Prazeres Barbosa, que ministrou a oficina “O silêncio das
palavras”, com aproveitamento e frequência de 100%. Prazeres conduziu os alunos
a refletirem sobre a necessidade de comunicação e entendimento,
independentemente das palavras.
A atriz também ressaltou o encanto cênico,
onde o subtexto é o protagonista. “Os alunos foram trabalhados individualmente
e em dupla. O resultado foi aplaudido e ratificado pelos alunos e o organizador
do Festival, Alexandre Soares, com a entrega dos certificados. O resultado, em
vídeo, será enviado para o órgão da FUNDARPE”, destaca Prazeres.
Prazeres concede entrevista ao Bom dia Pernambuco
TV Asa Branca,
afiliada Rede Globo, marcando presença no 6º Taquary. A entrevista da
atriz Prazeres Barbosa, uma das homenageadas do evento também foi ao ar no
telejornal Bom dia Pernambuco, transmitido para todo o Estado.
Tudo pronto para começar a 6ª edição do Curta Taquary
Domingo, três de novembro de 2013. As atrizes Prazeres Barbosa e Vera Holtz chegam a Taquaritinga do Norte e são recepcionadas pelo produtor do Curta Taquary, Alexandre Soares.
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Prazeres é jurada de importante festival no Rio de Janeiro
Com muita competência e o
carisma que lhe é peculiar, Prazeres Barbosa integrou o júri do XI Festival
Intercolegial Notre Dame, em Ipanema, no Rio de Janeiro. A atriz Ingrid
Guimarães foi a grande homenageada da noite. Antes da premiação, Prazeres Barbosa foi convidada a subir ao palco, para chamada dos vencedores da noite, sendo aplaudida de forma contagiante. Veja os principais momentos do
evento.
Assinar:
Postagens (Atom)