segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Entrevista com aluno laureado do curso


Fernandino Neto é repórter do Jornal Vanguarda (Caruaru) e terminou o curso de JORNALISMO na FAVIP. O emprego com o término do curso foi resultado de quatro anos de dedicação e superação. Em entrevista, ele falou sobre os sacrifícios e o prazer em fazer JORNALISMO.


1. POR QUE VOCÊ DECIDIU FAZER JORNALISMO?


Na escola, a minha matéria preferida sempre foi Português. Desde criança gostava de ler, escrever e queria muito ser professor. Minha vontade mesmo era fazer Letras. Quando conclui o ensino médio, fiz o Enem e consegui uma bolsa de estudos através do Programa Universidade para Todos (ProUni). Acabei incluindo o curso de Jornalismo na primeira das cinco opções de curso e fui aprovado. Somente depois que iniciei a faculdade, percebi o quanto o curso era amplo e fui me identificando cada vez mais.


2. O QUE VOCÊ MAIS GOSTOU NO CURSO?


A diversidade de áreas em que o profissional de jornalismo pode atuar no mercado de trabalho: jornal, revista, rádio, televisão, website, assessoria de imprensa, além de poder desempenhar a função de fotojornalista e também criar o seu próprio negócio. Outra opção é estudar para concursos públicos, uma vez que diversos órgãos e instituições possuem jornalistas em seus quadros funcionais.


3. O QUE FOI MAIS DIFÍCIL NO CURSO?


Dificuldades surgem em qualquer área da vida, a diferença está na forma como cada um lida com elas. No meu caso, posso citar várias, sobretudo no início do curso, quando ainda não havia entrado para o mercado profissional. Lembro de muitas vezes ter ido a pé para a faculdade, por não ter condição de pagar a passagem de ônibus. Gastava cerca de uma hora para ir e vir. Mas nenhuma dificuldade foi tão grande a ponto de me fazer desanimar. E hoje posso dizer que todo o esforço valeu a pena. Conclui a graduação com a nota máxima no TCC, fui escolhido orador da turma e tive o privilégio de ser aluno laureado do curso.


4. QUAL A ÁREA VAI SEGUIR?


Minha preferência é por jornalismo impresso, gosto de escrever, de trabalhar bem o texto. Por isso optei por produzir um livro-reportagem como trabalho de conclusão de curso. Mas, ao longo da graduação, me identifiquei com outras disciplinas, principalmente telejornalismo e gostaria de atuar na área. Também pretendo fazer pós-graduação e seguir a carreira de professor acadêmico. Atualmente, trabalho como repórter do Jornal Vanguarda de Caruaru.

Fernandino Neto e Mércia Lyra, diretora do Jornal Vanguarda

5. COMO VOCÊ CONSEGUIU INGRESSAR NO MERCADO PROFISSIONAL?


No terceiro período do curso, fiz uma reportagem com a atriz Prazeres Barbosa, para produção de um trabalho interdisciplinar. Em seguida, a convite da minha colega de classe e amiga Lucinha Leite, enviei o texto para a redação do Vanguarda e eles publicaram na íntegra. Depois, fui convidado para fazer um teste e logo me tornei estagiário. Com a formação, a empresa me contratou como jornalista.


6. O QUE VOCÊ DIRIA AO ALUNO QUE ESTÁ COMEÇANDO O CURSO AGORA?


Acredite em si próprio, tenha fé em Deus, encare os estudos como um passaporte para um amanhã melhor que o hoje. A educação é fundamental para a independência e a autonomia do indivíduo. Valorize o espaço acadêmico, enxergue os seus professores como parceiros e os seus colegas como companheiros de jornada. Nenhum esforço é vão...


Entrevista feira pela professora Rosangela Araújo e publicada no hotsite do curso de Jornalismo, da Favip, em 05/02/2010.

Um comentário:

  1. Parabéns, fico mto feliz pelo teu sucesso! apesar de ñ te conhecer, gosto de ver pessoas se dando bem! Ah vou querer um livro também
    depois faço o pedido,um grande abraço!

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